
Os dias foram passando nos corredores congelados daquele hospital onde não batia sol e onde a esperança não visitava ninguém.E eu no mesmo portão de casa olhando a mesma rua e imaginando o que estaria fazendo tão distante do mundo.
Fazia um mês que não nos víamos.Um mês que estava sendo alimentado por calmantes excessivos; por delírios extremos e por caras monstruosamente deformadas num estilo bicho e um tanto débil de ser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário